Numa praça bem distante
Estava eu a passear
Olhando o infinito
O jardim que era bonito
E muitos bancos pra sentar
Fui andando lentamente
Ate no fim da praça chegar
Lá no fim bem num cantinho
Tinha um banco diferente
Vi só ele em minha frente
Então resolvi sentar
Veio uma brisa em meu ouvido
Um sussurro bem sublime
Que pro lados fui olhar
Lá estava do meu lado
Certo homem que encantava
Coisas lindas que falava
Somente eu lhe escutava
Mais o que eu nunca esperava
Que este homem que encantava
Fosse lá a minha casa
Mim pedi pra namorar.
Miriam santos
quinta-feira, 21 de julho de 2011
contos de fada
Postado por
Turma E - Travessia
às
19:44
3
comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Angústia
Gostaria de pintar um grande quadro
gostaria de pintar o meu eu
poderia até pintar o ser humano
mas este, eu não consigo entender
não quero olhar pra mim
mas não tenho culpa disso.
A primavera se revela com flôres
o natal nunca foi como eu sonhei
nunca pude torna-lo realidade
quase tudo é falso, fachada
não sinsero, não é verdade
isso me atinge na alma profundamente
não quero deixar de sonhar
mas não posso fugir da realidade.
O tempo passa, acalmando o meu pranto
quando encerra-se a vida
não encerra-se o canto
posso até parar meu canto
mas não vou parar de sonhar
isso, eu não posso fazê-lo
e se o fizesse, morreria de angústia
e não terminaria este meu quadro
que talvez eu nunca comece
porque me falta você.
Silvio José
25/11/1993
gostaria de pintar o meu eu
poderia até pintar o ser humano
mas este, eu não consigo entender
não quero olhar pra mim
mas não tenho culpa disso.
A primavera se revela com flôres
o natal nunca foi como eu sonhei
nunca pude torna-lo realidade
quase tudo é falso, fachada
não sinsero, não é verdade
isso me atinge na alma profundamente
não quero deixar de sonhar
mas não posso fugir da realidade.
O tempo passa, acalmando o meu pranto
quando encerra-se a vida
não encerra-se o canto
posso até parar meu canto
mas não vou parar de sonhar
isso, eu não posso fazê-lo
e se o fizesse, morreria de angústia
e não terminaria este meu quadro
que talvez eu nunca comece
porque me falta você.
Silvio José
25/11/1993
Postado por
Turma E - Travessia
às
18:56
1 comentários
Enviar por e-mail
Postar no blog!
Compartilhar no Twitter
Compartilhar no Facebook
Marcadores:
Poesia